Seis Lições de Relações Humanas

Seis palavras mais importantes:         →       “Eu admito que cometi um erro”

Cinco palavras mais importantes:      →       “Você fez um bom trabalho”

Quatro palavras mais importantes:    →       “Qual a sua opinião?”

Três palavras mais importantes:        →       “Pode, por favor”

Duas palavras mais importantes:       →       “Muito obrigado”

Uma palavra mais importante:           →       “Nós”

Uma palavra menos importante:       →       “Eu”
       

          A sabedoria divina criou o homem como um ser social, portanto, para viver em sociedade. Parece a coisa mais simples do mundo e é, na teoria e na prática. Encontramos na relação acima os sinais indeléveis do Cristianismo e da Doutrina Espírita que é a mesma coisa. Admitir que se comete erros, pois afinal somos todos imperfeitos, é uma atitude positiva no combate ao orgulho. Elogiar sinceramente o trabalho de alguém é dar prova de valorização do próximo. Pedir a opinião de alguém é repartir responsabilidades, tendo em estima a experiência do próximo. Ser acessível, dar abertura para que o próximo se aproxime sem receio de levar um “não” como resposta, muitas vezes por questões singelas. Agradecer, como é fácil ser grato. Duas palavras apenas – muito obrigado – com o poder de afastar pesadas nuvens de incompreensão. E a palavra “nós” é um convite a partilhar, ao invés de “eu”, tem o poder de derrubar muralhas. Se o relacionamento humano muitas vezes se torna difícil é porque muitos se sentem desobrigados de exercitar modos civilizados, que são perfeitamente passíveis de serem praticados, trazendo mais qualidade à vida de todos.

         Ninguém agüenta por muito tempo olhar uma fisionomia fechada, enigmática, de alguém que parece estar de mal com o mundo inteiro.

         É tão mais fácil sorrir, compartilhar, repartir… conjugar o verbo amar: Eu amo, tu amas, ele ama, nós amamos, vós amais, eles amam… Assim ensinava Jesus.

 

Helena Delphino Bragatto

Núcleo Kardecista Paz, Amor e Fraternidade

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