Há na Humanidade um anseio de comunicação;
desde os primeiros momentos do renascimento do homem,
ainda nu e totalmente dependente, sabe o pequeno se comunicar.
Comunicação/Sobrevivência chorando ou sorrindo, gritando ou falando docemente, acenando com as mãos ou com o olhar…
O homem está sempre buscando comunicar.
Desde os primórdios do tempo nas cavernas de granito embora a forma humana seja estranha e bruta, sua alma extravasa da ansiedade por se comunicar.
Se hoje o homem conhece sua história, seu passado, isto se deve à comunicação elo de união entre passado presente e futuro, em constante transformação.
O livro, de modo geral, ocupa lugar de destaque.
É a comunicação concreta, o amigo presente para sentir e abraçar.
Todas as civilizações possuem o livro sagrado de suas vidas gravadas alma preservada para a continuidade da vida.
Na Bíblia respeitável no Velho e Novo Testamento encontramos o Deus único ensinado por Moisés mais a lição de Jesus, que o consciente desperto reduz na síntese: Amar.
Quantos aflitos irmãos, doentes, na solidão, nos cárceres das aflições, no Livro encontra orientação e abrigo nova força para viver Não pode a matemática humana e precária registrar quantos seres da aflição e do suicídio livrou o silencioso e humilde amigo…
Na prosa ou poesia no romance que delicia no estudo que aprofunda as questões de filosofia ou na ciência esclarecedora nos estilos mais variados vai o livro amado cumprindo sua missão.
Desde as primeiras letras que a mão infantil se esforça desenhando sem compreender o caminho é longo junto ao livro amigo que ajuda a todos crescer.
Que ternura aflora na lembrança do primeiro livro que encanto que magia impossível esquecer ninguém se sente só quando aprende a ler.
O Livro Espírita aberto é qual pássaro buscando a amplidão suas folhas, suas asas suporte de evolução;
suas letras, senha espalhada bússola de renovação.