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Maioridade penal

 

Confira a edição de maio da Revista Internacional de Espiritismo (RIE), que traz a reflexão sobre um importante tema da atualidade: a redução da maioridade penal.
— Embasado no conhecimento jurídico-espírita, será que a simples redução da idade penal é suficiente para reeducar um menor infrator?

 

https://www.oclarim.org/oclarim/2015/Maio/289/revista-internacional-de-espiritismo.html

O Dia do Trabalhador e o Espiritismo

 

Primeiro de maio é reservado às comemorações do Dia do trabalho.

Uma excelente oportunidade para meditarmos a respeito dessa Lei da natureza, através da qual o homem forja o próprio progresso.

Sem o trabalho, o homem permaneceria sempre na infância quanto à inteligência. Por isso é que seu alimento, sua segurança e seu bem-estar dependem do seu trabalho, da sua atividade.

Tudo trabalha  na natureza. Os animais, como o homem, trabalham, embora a sua seja a atividade pela subsistência imediata.

O homem labora criando, desenvolvendo as funções da inteligência, conseguindo meios e recursos novos para aplicação na sua vida.

Toda ocupação útil é trabalho. Trabalha a genialidade na sua expressão criativa tanto quanto os que suam no preparo da terra e muitas tarefas rudimentares.

Para outras criaturas o trabalho é considerado desonroso. Possivelmente por um atavismo, pois no passado o trabalho se apresentava para as classes nobres como uma desonra.

Os braços escravos é que se encarregavam de todas as tarefas, enquanto os dominadores permaneciam na ociosidade. 

Valorizavam-se os recursos dos homens pelo número de escravos e servos de que dispunham. Até mesmo a cultura da inteligência, muitas vezes, era transmitida por escravos.

No entanto, o trabalho é meio de elevação. Por ser Lei de caráter Divino, impõe-se a todos e ninguém dela poderá fugir impunemente.

Jesus nos deu o exemplo do respeito ao trabalho, como dever primeiro para a manutenção da vida, mediante a atividade honrada.

Ele Se fez carpinteiro e Se dedicou à profissão em companhia de José, Seu pai.

Ele mesmo disse: Meu Pai, referindo-Se a Deus, trabalha incessantemente. E eu trabalho também.

Seus discípulos ofereceram o labor das próprias mãos para a subsistência orgânica, enquanto semeavam as luzes da Boa Nova.

Paulo de Tarso era tecelão. Simão Pedro, Tiago e João eram pescadores. Mateus, cobrador de impostos. Judas dedicava-se ao comércio, vendendo peixes e quinquilharias. Lucas era médico.

O trabalho é dom da vida, que dignifica e mantém o homem. Em toda parte se impõe como Lei mantenedora do equilíbrio.

Busque, pois, motivação para fazer bem o seu trabalho. Coloque nele os seus melhores empenhos, de modo a se enriquecer de gratidão por dispor de um maravilhoso meio de ganhar com nobreza o pão diário.

*   *   *

Primeiro de maio é a data escolhida, na maioria dos países industrializados, para comemorar o Dia do trabalho e celebrar a figura do trabalhador.

A data tem origem em uma manifestação operária por melhores condições de trabalho, iniciada no dia 1º de maio de 1886, em Chicago, nos Estados Unidos.

Não olvide que o trabalho é o único processo de aumentar a riqueza e nem se esqueça de que o serviço é o único recurso de capitalizar a simpatia e a cooperação.

Redação do Momento Espírita, com base nos itens 674 a 685 de O livro dos Espíritos, de Allan Kardec, em 30.04.2010.

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Data de Nascimento do Espiritismo

 

Em estelas de pedra, Hamurabi inscreve os mais antigos códigos que o homem conhece e legisla, sobranceiro, sob a inspiração do deus Marduque, fundamentado em admirável estrutura social.

Moisés, em inolvidável fenômeno mediúnico, recebe o Decálogo e estabelece preciosa coletânea ética, oferecendo base vigorosa para a elaboração dos direitos e deveres humanos, perante Deus e a sociedade.

Jesus insculpe no coração do povo uma síntese sublime do pensamento de inspirados profetas e argutos pensadores, sulcando o país das almas com o amor que abre horizontes antes jamais divisados para a humanidade de todos os tempos.

Justiniano manda redigir e compilar o Digesto, as Instituta, as Novelas e os Códigose suplanta, em Constantinopla, o período áureo do antigo Império da antiga República, contribuindo eficazmente para o estabelecimento de uma tônica para a justiça entre as criaturas do porvir.

Gutemberg descobre a tipografia, favorecendo o livro, e se glorifica tanto quanto Colombo, conquistando as terras do céu sem fim das letras móveis…

…E Allan Kardec, catalogando os enunciados dos Excelsos Mensageiros da Luz, faz-se o hífen que liga o passado ao futuro através do Espiritismo – presente sempre presente pelos tempos em fora – a Doutrina que tem no livro o seu mais abundante e cristalino manancial.

Nos catorze anos de observação meticulosa e estudo acurado, anota impressões e ensinos, projetando a luz da verdade que lhe é conferida de modo a colocar alicerces no solo da posteridade.

O Livro dos Espíritos surge e toda a ganga da filosofia dos tempos e purificada na bateia da razão donde o Missionário de Lião retira as gemas de valor incomparável, enquanto fluem os rios da lógica. Examina e discute as “causas primárias” e “Deus”, desfazendo as fantasias medievas e destruindo o antropomorfismo para estudar a vida desde a consubstanciação dos “elementos gerais do Universo”, a “criação” e o “princípio vital”, os “Espíritos”, “do mundo espírita”…

Aprofunda observações sobre a “vida espírita”, as existências sucessivas e a “intervenção dos Espíritos” na vida diária em intercâmbio com os encarnados.

Coroa o esforço lógico com as onze leis morais − coletânea de absoluta força ética em que se fixam com segurança as diretrizes mais bem estruturadas do século passado e que se resumem em uma única lei: a Lei Divina ou natural − que ate hoje enfrentam o progresso ciclópico da Tecnologia, que refundiu opiniões e criou novos “modus operandi” para o homem, sem superar o memorável código. Conclui a preciosa Obra com as “esperanças e consolações”, exaltando a excelsitude divina.

O Livro dos Médiuns inquire sobre as expressões emocionais do homem e explica as manifestações psíquicas, estabelecendo método de inquirir e estudar as múltiplas faculdades paranormais do ser em profundas perspectivas, as consequências da mediunidade, a obsessão e as distonias mentais, traçando os mais atuais roteiros para identificação dos médiuns, das mediunidades e dos Espíritos. Fenômenos intrincados passam pela claridade meridiana do mestre lionês e a Obra culmina com as excelentes diretivas es­pirituais ditadas pelos pregoeiros do bem e da verdade nos dias transatos. É manual para a Ciência em pesquisa experimental, atuando corretamente no espírito humano.

O Evangelho Segundo o Espiritismo repassa a doutrina de Sócrates e Platão, precursoras do pensamento cristão, e faz as incontroversas conexões entre o Espiritismo nascente e o Consolador Prometido para estudar, a luz clara da razão e da lógica, as narrativas evangélicas mediante o crivo das reencarnações e da comunicabilidade dos Espíritos, de cujo conhecimento decorrem novas claridades espirituais e morais, em traçados da mais eloquente religião que colima na comunhão da criatura com o Criador através das excelsas pontes do amor e da Caridade, sendo encerrado em diurnal evocativo da paternidade divina.

O Céu e o Inferno esquadrinha “o porvir e o nada”, o “temor da morte”, a mitologia greco-romana e cristã sobre as penas e recompensas futuras, considera a Justiça Divina e em pinceladas que trazem o vigor dos fatos, através das palavras dos próprios Espíritos, descreve as paisagens das penedias infernais, das regiões purgativas e das estâncias celestiais, o que ultrapassa tudo quanto se disse e escreveu sobre o palpitante assunto… E atinge o clímax dos ensinos ao devassar as “expiações terrestres”, elucidando um sem número de interrogações que jaziam sem resposta.

A Gênese, − cujo centenário de lançamento os Céus houve por bem nos permitir comemorar − é o livro da pesquisa profunda na Paleontologia, na Biologia, na Psicologia, na Sociologia, na Astronomia… dirimindo equívocos, semeando perspectivas antes não sonhadas. Kardec examina as teorias vigentes sobre a origem da vida, embora pessoalmente opinando sobre a “geração espontânea” para determinadas formas viventes, analisa as transformações da Terra, perquire e confronta “a gênese mosaica” com a Ciência da época e esclarece a mecânica dos “milagres”, as curas de Jesus e “as predições” a face ao conhecimento dos seus dias. Livro vigoroso que aparece à hora de Darwin e dos geneticistas, sobrevive até a nossa hora, como dos mais preciosos da Doutrina Espírita.

Pentateuco kardequiano ou monólito indivisível porque um mesmo bloco com cinco faces equiláteras, base de cogitações poderosas para o homem das viagens interplanetárias e dos transplantes dos órgãos humanos, em prenúncio de imprevisível porvir.

O Espiritismo e a ciência se completam reciprocamente; a Ciência, sem o Espiritismo, se acha na impossibilidade de explicar certos fenômenos só pelas leis da matéria; ao Espiritismo, sem a Ciência, faltariam apoio e comprovação.” ([i])

O livro espírita não é apenas terapêutica específica para a aflição da humanidade mas também medida profilática salvadora.

Enquanto alguns filósofos desde Nietzsche aos “hippieistas” da atualidade proclamam a morte de Deus e do espírito e se negam a “ser crianças para entrarem no “Reino dos Céus”, nos laboratórios e gabinetes da Ciência Deus e o espírito ressurgem com elevadas perspectivas de triunfo, perspectivas que se fazem mais evidentes cada dia, confirmando’ os prognósticos espiritistas sobre o amanhã.

Livro espírita, glorioso fanal!

Monólito sublime, a hora do centenário de A Gênese nós, os espíritos-espíritas, imortais, retornamos para, homenageando Allan Kardec, o operário da razão, proclamar:

“Deus te abençoe, manancial de luz, e te prodigalize as concessões libertadoras!”

Vianna de Carvalho

(Mensagem do livro Sementeira da Fraternidade, psicografado pelo médium Divaldo Pereira Franco).

Publicação o O Livro dos Espíritos

“Hoje comemoramos os 158 anos do lançamento de ‘O livro dos espíritos’. A data de 18 de abril foi escolhida para ser o dia do Espírita, por ser a o dia de lançamento de O livro dos espíritos. A primeira obra da Doutrina Espírita, codificada pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que mais tarde adotou o pseudônimo de Allan Kardec. Saiba mais sobre esta obra neste artigo do Reformador http://bit.ly/1yqWhjH“.

Fonte: Facebook – Federação Espírita Brasileira.

Mensagem do Espírito Cairbar Schutel recebida na FEB, no dia 16/04, sobre “O advento do Consolador”:

 

Reunião da USE abril de 2015

reunião 1804

palestra descalvado 0904

Palestra 9 de abril

palestra descalvado 0904

Artigo do Boletim de abril